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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Ele bebeu...com certeza!!!

O inefável Aécio do Arrocho, por vezes chamado de Aécio neto de Tancredo Neves, deu entrevistas para "Faia do Otavinho" e provou que ou anda bebendo ou está com algum problema sério...

Olha só o que o cara teve a coragem de afirmar, segundo matéria publicada no Portal Brasil 247: 



"Ao comparar os governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com os do PT, Aécio Neves disse que esquerda e direita "são conceitos muito abstratos" atualmente e que, se fossem analisadas por seus projetos sociais, a gestão do tucano FHC deveria ser considerada de esquerda, enquanto as de Lula e da presidente Dilma Rousseff, de direita. Ao falar sobre seu principal cabo eleitoral, rasgou elogios: "Nada tem me dado tanta alegria quando a companhia de Fernando Henrique Cardoso. Ele é um estadista. Ele já está participando da campanha e isso pra mim é um combustível".

Pra muita gente ou ele bebeu ou fumou alguma coisa estragada... 

terça-feira, 15 de julho de 2014

E agora, José???

Tá lá no Tijolaço: 

Só os turistas vêem o sucesso da Copa?

 Autor: Fernando Brito

datacopa
copacompleta
A pesquisa Datafolha feita com dois mil dos quase 850 mil turistas estrangeiros que vieram ao Brasil para a Copa do Mundo é, talvez, a mais imparcial avaliação da qualidade que nosso país proporcionou ao evento.
Afinal, por serem estrangeiros, certamente estão muito mais livres das paixões e ódios políticos que, dentro do país, contaminam, para o bem e para o mal, as análises do que se passou aqui, durante um mês.
Isso, é claro, não livra o jornal – e os demais veículos, ao reproduzirem os números – de omitir o papel do Governo brasileiro na ótima avaliação que o evento teve.
Aliás, com destaque para o Jornal Nacional, que abriu microfone para o ínclito demista Agripino Maia, o homem do rabo de palha, dizer, com a maior cara-dura, que o sucesso da Copa deve-se, além da hospitalidade do povo brasileiro, aos estádios e aeroportos feitos pela inciativa privada.
Inciativa privada, senador?
Mas não eram as obras feitas pelo Governo, que investia em estádios e aeroportos em lugar de escolas e hospitais?
Agripino é apenas o retrato mal-acabado da penúria de caráter do stablishment brasileiro. Não provocaria estrago algum se fosse tratado como o que realmente é, um sobrevivente das oligarquias nordestinas e não, como faz o nossa mídia, como um pro-homem da república.
Não é preciso explicar os números da pesquisa, que reproduzo acima e ao lado.
Curiosamente, o item mais mal avaliado é o que dependeu, essencialmente, da iniciativa privada: as comunicações, controladas por em presas que acharam melhor investir em anúncios do que em redes mais potentes de telefonia e dados.
O quadro geral, entretanto, é inquestionavelmente bem sucedido.
Basta que se o compare às previsões que os nossos sábios “especialistas” na imprensa e fora dela, faziam do que iria acontecer.
Vivemos sempre sob a ameaça de uma catástrofe e isso cobra do país um preço imenso, porque é não apenas fazer diferente do que se prevê, mas conseguir fazê-lo contra o estado de ânimos e as expectativas que os meios de comunicação incutem no país.
Um detalhe na pesquisa chama a atenção: a metade dos nossos visitantes veio para cá apesar do noticiário negativo que se martelou sobre o Brasil no pré-Copa.
Falso, como a imensa maioria, depois, iria perceber.
Assim como a impressão que se lhes vendeu de um povo ardiloso, vigarista, num país onde a desonestidade era a regra, a partir, é claro, de seu governo “superfaturador” e que não tem políticas, mas improvisos.
Enfim, de um Brasil que, como na frase célebre atribuída a De Gaulle e martelada aqui durante décadas, não era um “país sério”.
Ficou evidente que somos e isso sem nos tornarmos frios e avessos ao convívio como é tão comum para nós – e certamente é para parte de nossos visitantes – encontrar no mundo desenvolvido, rico e pretensioso.
Não obstante o que se provou, é possível imaginar o que fez essa propaganda negativa, superalimentada pela imprensa brasileira e pelo “coxismo” nacional – com a ajuda de um “blackbloquismo” infantilóide, que faz do tumulto urbano e da cumplicidade da mídia ao exacerbar suas peripécias sua “tática” imbecil.
Dá para imaginar o quanto, em volume de pessoas  isso nos tirou em matéria de turismo – e justamente aquele de maior poder aquisitivo, sem o despojamento apaixonado do torcedor fanático.
A Copa, se nos trouxe um desastre esportivo, foi um sucesso como evento e como negócio para o Brasil.
Ninguém pense que haverá um “mea-culpa” de nossa mídia.
A realidade, para ela, é um mero detalhe a ser contornado, como para o lobo, se não foi o cordeiro, foi seu pai ou seu avô.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Sem caráter...e sem palavra...

Aécio Neves da Cunha vem mostrando aos poucos a sua falta de caráter e de palavra, um atributo que leva ao suicídio político qualquer um que tenta a empulhação e o engano como forma de discurso para satisfazer suas ambições. 

Trazendo na bagagem apenas uma realização de monta - a faraônica e superfaturada "cidade administrativa" para sede de seu governo em Belo Horizonte - e tão somente o fato de ser neto de Tancredo Neves, o tucano não consegue se despregar da imagem de play-boy mimado e carioca embusteiro nessa sua caminhada cambaleante para tentar a Presidência. 

Aqui em Minas conhecemos bem dessa falta de caráter e de palavra...

Hoje, o site Luís Nassif Online publica este texto: 

As mudanças de tom de Aécio Neves sobre a Copa

 
Jornal GGN – O senador e candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, mudou o tom pela segunda vez em relação à Copa do Mundo. A declaração mais recente, veiculada em jornais de todo o país, foi uma crítica contra um suposto uso político do mundial pela presidente Dilma Rousseff (PT). Para o senador, a candidata à reeleição pagaria pela eliminação da seleção brasileira diante da goleada aplicada pela Alemanha.

Mas o próprio tucano já adaptou seu discurso político em diferentes momentos da Copa do Mundo. Durante a preparação para o evento, Aécio usou os atrasos na execução das obras – principalmente os estádios – para atacar a presidente, chegando a afirmar que o caso representava a “incompetência” administrativa da gestão Dilma. Até o ex-jogador Ronaldo Fenômeno, membro do comitê organizador da Copa, posou ao lado do candidato e, dias depois, declarou-se “envergonhado” da organização do evento.

Mas com o início do mundial e o bom andamento da competição, incluindo na parte logística – aeroportos funcionando, estádios entregues e funcionais –, assim como a mudança de postura da imprensa internacional, que passou a reconhecer o mundial no Brasil como o melhor da história, levou o tucano a amenizar o tom.

Ao longo dos jogos, o senador vestiu a camisa de torcedor, deixou-se aparecer facilmente ao lado de correligionários enquanto assistia as partidas da seleção e chegou a afirmar que era contra confundir o esporte com política. Mas a histórica derrota do time canarinho serviu para, novamente, mudar o tom de Aécio. Agora, o senador – antes contrário ao uso político da Copa do Mundo – afirma que a presidente Dilma “pagará” pela derrota do time em campo.

A taça e os erros...

As lições da derrota

por Urariano Mota

 
Vivemos hoje no Brasil uma imensa quarta-feira de cinzas. Uma quarta-feira sem fim. No silêncio das ruas, na quarta-feira mesmo, não se ouvia nem um carro acelerado. Só os celerados de sempre, a reação mais à direita, acompanhada pela esquerda que todo fascista deseja ter, que comemorava a derrota da seleção brasileira como se fosse uma derrota da presidenta Dilma. A estupidez é infinita, amigos.
Levantemos voo do chão mais básico: quantas Copas nós perdemos? Teria sido melhor uma derrota final no Maracanã, como em 1950? Sim, falo perder porque a nossa sorte estava selada, antes do jogo contra a Alemanha. Mas não víamos, crentes que estávamos na fé, em palavras de fé, de sentimento da fé no hexa. A fé ganha só no cacófato: fe-ganha.
A parte boa da derrota, amigos, é aprender com ela. Penso que é a melhor, se não a única boa parte. As pessoas inteligentes, quando sábias, passam os olhos de volta pelo caminho que andaram. Elas crescem com a derrota.  O pensamento vulgar, mesquinho, o pensamento de anúncio de televisão, supondo que ali exista pensamento, divulga a máxima de que o sucesso é a vitória. Ou a vitória é o sucesso. Mas esquecem, ou não veem, que na vida real, o sucesso, a vitória, só se alcança com a derrota. E não é a derrota do adversário. É a própria derrota de que um dia poderá ter o sucesso. Mas como? Será isso verdade? Sim, somente o exame maduro sobre o amargo poderá um dia ter a doçura. Somente o trabalho sem trégua, sem descanso, alcançará o fruto, a maçã do paraíso.
Se isso é verdade para a pessoa, é mais clara ainda no progresso e no desenvolvimento da ciência, do conhecimento humano. Reflitam: quantos fracassos tivemos antes do acerto? Quantos alquimistas foram necessários para que um dia houvesse a Química? Quantos homens de pensamento foram torturados, queimados na fogueira da Inquisição, antes que se tornasse universal que a terra é apenas um insignificante planeta entre as galáxias e estrelas? Quantas vezes Thomas Edison fracassou antes da invenção da lâmpada? Quantos cadáveres, ruínas houve antes da Teoria da Evolução das Espécies e da Teoria da Relatividade? Quanta inumanidade, quanta exploração, inconsciência houve antes que se escrevesse O Capital?
Então eu digo que não há crescimento individual, nem coletivo, nem humano, enfim, que se faça sem a derrota. Mas para que haja crescimento, é preciso que se reflita sobre os erros cometidos. Que se retire deles o sumo de toda amargura, que se revejam passos, que se tornem pontos de discussão para o mais impiedoso exame, e só então poderá ter começo uma vitória firme, segura, mas jamais arrogante. Porque na própria vitória há um germe de derrota, no próprio sucesso há um momento de fracasso, no passado ou no futuro.
Mas nada disso nos virá na entrevista do técnico Felipão, depois do desastre dos 7 a 1 contra a Alemanha.
Nos jornais de hoje lemos a notícia:
“Um dia após ver sua equipe passar o maior vexame da história da seleção, Luiz Felipe Scolari deu entrevista coletiva e afirmou que não tem como explicar a goleada por 7 a 1 para a Alemanha. Disse, porém, que o time nacional está no caminho certo.
Felipão usou a entrevista para defender seu trabalho. Apontou estatísticas da sua segunda passagem pelo time (19 vitórias, 6 empates e 3 derrotas) e lembrou que foi a primeira vez que o Brasil chegou à semifinal da Copa desde 2002, quando comandou a equipe do pentacampeonato.
Felipão classificou que houve uma ‘pane geral’ na seleção durante os seis minutos em que a Alemanha fez quatro gols seguidos”.
À primeira vista, ele fala suas razões como quem monta um currículo para um emprego. Omite informações, ressalta outras. Pior: justifica os erros. Se devemos supor que Felipão se encontra no pleno exercício das faculdades mentais, ele mente, porque não mostra, além da retórica “a culpa foi minha”, onde foi que ele errou.
A entrevista de Felipão, depois da humilhante derrota, pode assim ser resumida: foi uma derrota sem erros. Mas Felipão faria melhor se dissesse: perdemos porque o adversário ganhou. Não explicava, é claro, mas em lugar da burrice e arrogância, teríamos pelo menos uma frase irônica, que é sempre é um brinde à inteligência. 
Felipão, que gosta tanto de livro de autoajuda, que faz um sarapatel, uma mistura de escritores diversos e momentos deslocados e prega frases nas portas dos apartamentos dos jogadores – ele não é um intelectual, está visto, ele pesca no Google o que lhe pode servir como um pescador no mar sem rumo e sem bússola – em resumo: Felipão, que gosta tanto de autoajuda, depois da derrota frente à Alemanha bem que poderia refletir nas palavras de Goethe, o clássico alemão acima da arrogância e da barbárie.
Então vejamos o que Goethe escreveu em uma obra madura, Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister.
“— Não é obrigação do educador de homens preservá-los do erro, mas sim orientar o errado; e mais, a sabedoria dos mestres está em deixar que o errado sorva de taças repletas seu erro. Quem só saboreia pouco o seu erro, nele se mantém por muito tempo, e dele se alegra como se fosse uma felicidade rara. Mas quem o esgota por completo, deve reconhecê-lo como erro, se não for demente”.
Aí está, Felipão, esta luz de Goethe, que parece ter sido escrita pra você, depois dos 7 a 1 sofridos:
“A sabedoria dos mestres está em deixar que o errado beba a taças completa do seu erro. Quem só saboreia pouco o seu erro, nele se mantém por muito tempo”.
Se assim o técnico brasileiro pudesse refletir, só então poderá dizer, como Goethe, quando concluiu o Livro VII do seu romance com estas linhas luminosas:
“Chegaram ao fim teus anos de aprendizado: a Natureza te absolveu”.
E nós, quem sabe se na próxima Copa, ou em outra, voltaremos a vencer, depois desse amargo aprendizado. Mas não agora. Por enquanto, é só uma imensa quarta-feira de cinzas.
***
O texto, enviado por Urariano Mota, serviu de base para a sua coluna na Rádio Vermelho. Ouça aqui.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O passado que se esconde...




Este é um bom vídeo para se ver em tempo de ressaca pela Copa...

segunda-feira, 7 de julho de 2014

A cavalgadura e o complô...

Em tempo de Copa e de míngua nas pautas políticas, um assunto é tema de debate e foi hoje tratado com objetividade pelo capitão da seleção brasileira, Tiago Silva, de forma clara e objetiva: Neymar foi agredido de forma injustificável na patada da cavalgadura colombiana chamada Zuñiga. 

Postamos no Facebook o seguinte comentário: 

TÁ LIBERADO...

Em um dia de espera em meio à gripe Zuñiga, e para quem gosta de futebol, uma lembrança: Bebeto, por uma cotovelada em um jogo da Copa (acho que foi naquela em que o Ronaldo Amarelou) foi expulso e depois a FIFANALHA o suspendeu por três jogos... Hoje anunciou que aquele pangaré colombiano que quase aleijou o Neymar não vai ser punido fica bem claro que tudo está armado para evitar que um país acumule seis títulos e com isso ganhe protagonismo ainda maior nessa roubalheira em que transformaram o futebol... Hoje a FIFANALHA anunciou que vale tudo contra o Brasil, até golpe de UFC e tentativa de homicídio.. E na Colômbia estão até falando que o Neymar fingiu a contusão..

                                           Na foto, Zuñiga empurra a cabeça de Neymar para
                                               baixo e olha para sua cabeça enquanto a bola está
                                                   a sua esquerda, distante do olhar e do corpo

No seu Blog, na IstoÉ, Paulo Moreira leite também pensa assim: 

ISTOÉ COLUNISTAS


Paulo Moreira Leite
Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

O ESCANDALO É A FALTA DE INDIGNAÇÃO

Depois do carnaval diante da mordida de Suarez, observadores silenciam diante da agressão criminosa contra Neymar


O aspecto mais chocante da contusão que deixará Neymar fora da Copa é a falta de indignação.

 A joelhada de Zuñiga aos 41 minutos do segundo tempo foi um ato  desleal e deliberado. Atacando sua vítima por trás, Zuñiga empurrou a cabeça de Neymar com a mão direita, para que o tronco ficasse encurvado e a espinha dorsal, mais exposta. 

Se Neymar tivesse sido atingido algumas vértebras acima, o dano seria muito grave e é bom nem pensar nas consequências para o futuro do jogador. Mesmo assim, uma vértebra foi fraturada – o que dá uma ideia da violência que atingiu Neymar. 

 Zuñiga não foi expulso. Nem recebeu cartão amarelo. 

A agressão, brutal, foi tratada como uma agressão normal de jogo, embora tivesse produzido uma lesão muito mais grave do que a mordida do uruguaio Luis Suárez no ombro do italiano Chiellini. 

Olha só: embora tenha sido um ato de uma pessoa psicologicamente perturbada, o que é sempre um atenuante num caso como este, a mordida de Suárez lhe valeu a suspensão por nove partidas da FIFA. Até Chiellini achou um exagero. 

A reação diante da violência contra Neymar, o maior jogador brasileiro, a estrela número 2 da Copa depois do argentino Messi, foi a passividade. Essa é a mensagem. 

É curioso imaginar por que não se fez um escândalo, nem no momento da agressão nem depois. Ficou tudo na normalidade.

O juiz Carlos Velazco Carballo será punido? E Zuñiga? Nada. A maior crítica que li nos jornais, hoje, foi um comentário dizendo que sua entrada foi “maldosa.” Fraco, hein? 

Será que a Comissão de Arbritragem da FIFA irá se manifestar contra Carballo? Quem está pedindo? Quem exige? 

Dá para entender o recado enviado aos árbritos das próximas partidas do Brasil, certo? 

Essa reação compreensiva – digamos assim -- encobre um movimento que não ousa se mostrar por inteiro. Estou falando da torcida contra a Copa. 

Derrotados fora de campo, quando se comprovou que a Copa era um sucesso nacional e internacional, e que a maioria dos meios de comunicação havia embarcado numa Escola Base em nível federal, testemunhada por 200 milhões de brasileiros, essa turma foi obrigada a guardar as energias negativas para o que acontece nos gramados. 

Não vamos negar: a possibilidade, real, do Brasil sair campeão  deixa essa turma em pânico. 

Seu movimento mental é semelhante ao discurso de Carlos Lacerda contra Juscelino Kubisctheck nas eleições de 1955, quando ele dizia: JK não pode candidatar-se; se sair candidato, não pode vencer; se vencer, não será empossado. Na Copa de 2014, o raciocínio é o mesmo. Não podia haver Copa. Como ela aconteceu, deve ser ruim. E se não foi ruim, o Brasil não pode vencer.  
 Por isso ficaram muito indignados com o penalti (duvidoso, no mínimo) em cima de Fred no jogo do VNTC contra a Croácia. Mostraram-se generosos quando a Holanda foi beneficiada num lance parecido. Acharam normal. O silêncio diante da omissão absurda de Carballo é parte dessa postura. 

  Nas rodadas finais do Mundial, a turma do “Não vai ter Copa” aposta suas últimas esperanças numa derrota da Seleção. 

Exibe sorrisos amarelos a cada vitória dos meninos. Ontem, quando ficou garantido que, na pior das hipóteses, a Seleção Brasileira terá direito a disputar uma medalha de bronze, o que ninguém espera mas está longe de ser aquele fiasco anunciado, a ausência de Neymar tornou-se a esperança silenciosa desse pessoal que, nos últimos dias, tentava inutilmente jogar nas costas da “Copa” e do “PAC” a tragédia numa obra de infraestrutura de Belo Horizonte, licitada e administrada pela prefeitura de um aliado da oposição.

 A joelhada de Zuñiga foi um ato canalha. Mas o jogo fora do campo é muito pior e desleal, vamos combinar.

sábado, 5 de julho de 2014

O Fuhrer FHC ataca de novo...





Impressionante a semelhança...

Ele não é mineiro, uai???

Saiu hoje na coluna de Ilimar Franco, no O Globo: 




Ilimar Franco 5.7.2014 11h30m
          
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, elegeu o Rio para seu QG eleitoral. Os programas para a TV serão gravados num estúdio carioca. As reuniões com o comando político da campanha e com o marqueteiro Paulo Vasconcelos também. Na escolha do candidato pesou a necessidade de ficar próximo da mulher, Letícia Weber, e ter mais tempo para os filhos gêmeos recém nascidos.



O cara só pensa no Rio e ainda quer esnobar Minas....

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O futebol da patada...

E a arbitragem nem sequer marcou falta na agressão que a foto abaixo mostra... É nisso que dá a campanha permanente da mídia brasileira contra o próprio país, o Brasil. Acusado por meses de "cai-cai" e com a seleção sendo garfada a cada jogo por juízes desonestos e os "especialistas" em futebol sempre dando razão aos outros times. É o pênalti no Fred que para esses "especialistas" não houve; a caçada ao próprio Neymar e a outros jogadores, tudo era certo. O Brasil podia levar paulada de qualquer jeito que os analistas de arbitragem e jornalistas davam razão aos adversários. Nesse mesmo jogo o Tiago Silva levou cartão por passar na frente do goleiro colombiano... Aí pode né??? Dá nojo esse jornalismo de subserviência e má fé...

Olha só o exemplo:
Portal Terra:
Mal treinado? Brasil marca e joga bem em dia ruim de Neymar Jr.

Terra
Fábio Sormani
Alemanha supera Brasil em Copas do Mundo

Folha de S . Paulo

Clóvis Rossi
Beques não
choram, marcam

Juca kfouri
O melhor jogo do Brasil
e o pior de Neymar

Foto: Neymar fratura uma vértebra e está fora da Copa do Mundo. http://glo.bo/1o8M9jR  

Foto: AFP
                     Neymar fratura uma vértebra e está fora da Copa do Mundo. http://glo.bo/1o8M9jR

                     Foto: AFP
 
Acho que chega, né.... 

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Vem coisa aí...

Esta nota, postada no Luís Nassif Online ontem, mostra que vem coisa aí... Essa "coisa" não pode ser boa, já que vem de O Globo e dos inefáveis Irmãos Marinho. 

É ler para ver o que diz a matéria nas entrelinhas e nos trechos marcados por nós... 



Mais um jornalista da Globo sai por incompatibilidade com as regras da casa

Do Blue Bus
 
Foi correspondente em várias cidades do mundo
 
Julio Hungria
 
Aos 16 anos de casa, o jornalista Gilberto Scofield foi demitido hoje do comando da editoria Rio do jornal O Globo. Em email para os mais próximos, acredita que “aparentemente foi por certa incompatibilidade entre o que a direção quer de um jornalista e os limites daquilo que ele pode oferecer, entre aquilo que um profissional tem de convicçoes pessoais e aquilo que uma empresa interpreta como liberdade de expressao de seus subordinados”. Comenta – “Entendo movimentos como esse em anos de grandes eventos e disputas eleitorais, especialmente para cargos de confiança como era o meu” – “Nao vou entrar em detalhes, porque nao interessa, nem é o caso. Sai de bem com todo mundo. O Globo é uma empresa maravilhosa, de verdade. Se você nao levar para cima problemas, você tem ali um emprego para o resto da vida. Nao foi o que aconteceu comigo. Eu só gostaria de dizer que este corpinho está disponível para qualquer trabalho”.