Aécio Neves da Cunha vem mostrando aos poucos a sua falta de caráter e de palavra, um atributo que leva ao suicídio político qualquer um que tenta a empulhação e o engano como forma de discurso para satisfazer suas ambições.
Trazendo na bagagem apenas uma realização de monta - a faraônica e superfaturada "cidade administrativa" para sede de seu governo em Belo Horizonte - e tão somente o fato de ser neto de Tancredo Neves, o tucano não consegue se despregar da imagem de play-boy mimado e carioca embusteiro nessa sua caminhada cambaleante para tentar a Presidência.
Aqui em Minas conhecemos bem dessa falta de caráter e de palavra...
Hoje, o site Luís Nassif Online publica este texto:
Jornal GGN – O senador e candidato à Presidência da
República pelo PSDB, Aécio Neves, mudou o tom pela segunda vez em
relação à Copa do Mundo. A declaração mais recente, veiculada em jornais
de todo o país, foi uma crítica contra um suposto uso político do
mundial pela presidente Dilma Rousseff (PT). Para o senador, a candidata
à reeleição pagaria pela eliminação da seleção brasileira diante da
goleada aplicada pela Alemanha.
Mas o próprio tucano já adaptou seu discurso político em diferentes momentos da Copa do Mundo. Durante a preparação para o evento, Aécio usou os atrasos na execução das obras – principalmente os estádios – para atacar a presidente, chegando a afirmar que o caso representava a “incompetência” administrativa da gestão Dilma. Até o ex-jogador Ronaldo Fenômeno, membro do comitê organizador da Copa, posou ao lado do candidato e, dias depois, declarou-se “envergonhado” da organização do evento.
Mas com o início do mundial e o bom andamento da competição, incluindo na parte logística – aeroportos funcionando, estádios entregues e funcionais –, assim como a mudança de postura da imprensa internacional, que passou a reconhecer o mundial no Brasil como o melhor da história, levou o tucano a amenizar o tom.
Ao longo dos jogos, o senador vestiu a camisa de torcedor, deixou-se aparecer facilmente ao lado de correligionários enquanto assistia as partidas da seleção e chegou a afirmar que era contra confundir o esporte com política. Mas a histórica derrota do time canarinho serviu para, novamente, mudar o tom de Aécio. Agora, o senador – antes contrário ao uso político da Copa do Mundo – afirma que a presidente Dilma “pagará” pela derrota do time em campo.
Mas o próprio tucano já adaptou seu discurso político em diferentes momentos da Copa do Mundo. Durante a preparação para o evento, Aécio usou os atrasos na execução das obras – principalmente os estádios – para atacar a presidente, chegando a afirmar que o caso representava a “incompetência” administrativa da gestão Dilma. Até o ex-jogador Ronaldo Fenômeno, membro do comitê organizador da Copa, posou ao lado do candidato e, dias depois, declarou-se “envergonhado” da organização do evento.
Mas com o início do mundial e o bom andamento da competição, incluindo na parte logística – aeroportos funcionando, estádios entregues e funcionais –, assim como a mudança de postura da imprensa internacional, que passou a reconhecer o mundial no Brasil como o melhor da história, levou o tucano a amenizar o tom.
Ao longo dos jogos, o senador vestiu a camisa de torcedor, deixou-se aparecer facilmente ao lado de correligionários enquanto assistia as partidas da seleção e chegou a afirmar que era contra confundir o esporte com política. Mas a histórica derrota do time canarinho serviu para, novamente, mudar o tom de Aécio. Agora, o senador – antes contrário ao uso político da Copa do Mundo – afirma que a presidente Dilma “pagará” pela derrota do time em campo.