Matéria publicada pelo site "Tijolaço" do Fernando Brito, nos obriga a vir aqui no Blog explicar que Phyntias é nome próprio em que o pê agá tem som de efe, como de escrevia antigamente...
Vejam só a coisa que o Fernando critica:
O Globo faz vestibular para “Pholha”
Faz tempo que não vejo papel ser gasto tão à toa.
Na ânsia de criar polêmica sobre o Enem, um sucesso total, apesar das dificuldades em aplicar uma prova em todo este país imenso a mais de sete milhões de alunos, O Globo dá espaço a uma baboseira de internet, os comentários no Facebook sobre a grafia “gazolina” numa charge dos anos 50/60.
Tema digno daquelas tolices tão ao gosto da Folha, que eu chamo sempre de “folhices”.
Ficamos, então, avisados de que, quando o amigo encontrar uma foto antiga, onde aparece escrito “pharmácia”, isso deve ser levado ao Photoshop para virar “farmácia”.
E O Globo vai ouvir o Ministro da Educação sobre isso, pode?
Certamente vai parar no Jô Soares e aquele abominável e frequente festival de besteirol que ele faz, sempre, com asneiras escritas por estudantes, num espetáculo sádico de humilhação da ignorância.
A capacidade da mídia brasileira de ser irrelevante é algo profundo.
Por: Fernando Brito
Na ânsia de criar polêmica sobre o Enem, um sucesso total, apesar das dificuldades em aplicar uma prova em todo este país imenso a mais de sete milhões de alunos, O Globo dá espaço a uma baboseira de internet, os comentários no Facebook sobre a grafia “gazolina” numa charge dos anos 50/60.
Tema digno daquelas tolices tão ao gosto da Folha, que eu chamo sempre de “folhices”.
Ficamos, então, avisados de que, quando o amigo encontrar uma foto antiga, onde aparece escrito “pharmácia”, isso deve ser levado ao Photoshop para virar “farmácia”.
E O Globo vai ouvir o Ministro da Educação sobre isso, pode?
Certamente vai parar no Jô Soares e aquele abominável e frequente festival de besteirol que ele faz, sempre, com asneiras escritas por estudantes, num espetáculo sádico de humilhação da ignorância.
A capacidade da mídia brasileira de ser irrelevante é algo profundo.
Por: Fernando Brito