De novo...de novo!!!

Bem se sabe que os "tucanos"-  alcunha pela qual são conhecidos os políticos filiados aos PSDB e ao Demo, além de ex-comunistas que também orbitam a mesma troupe - são especialistas em fazer oposição a qualquer coisa que beneficie o governo do PT nos últimos dez anos. 

Mas agora esses "tucanos" chegaram ao exagero: fazem oposição não ao governo ou ao PT, mas sim ao povo brasileiro, envergonhando a pobre da ave que teve a infelicidade de ser escolhida por Sérgio Motta e Mário Covas para simbolizar a dissidência do PMDB no idos dos oitenta do século passado...

O site "Tijolaço" desencravou matéria publicada pelo "Valor" que mostra isso de forma eloquente:

Deu no Valor:

“ A sessão da comissão mista que iria apreciar a Medida Provisória (MP) 609, que desorena a cesta básica e em cujo texto foi incluída uma emenda com a redução das tarifas de energia, foi adiada para amanhã.
Nela, ficou clara a estratégia da oposição de tentar impedir a votação. O deputado Efraim Filho (DEM-PB) pediu verificação do quórum mínimo exigido para que a sessão continuasse. Foi auxiliado pelo deputado Bruno Araújo (PSDB -PE). O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) também demonstrou insatisfação com a não-inclusão de uma emenda no relatório e anunciou que pediria vista do texto. Após contagem dos presentes, a presidente da comissão, senadora Ana Rita (PT-ES), suspendeu a sessão e a reagendou para esta quarta-feira.  
Isso ocorreu assim que o relator da MP, deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), apresentou no início da tarde desta terça-feira seu relatório, que amplia o número de produtos alcançados pela MP.
Além dos já previstos na MP original, foram incluídos: pão de forma, frango industrializado, erva-mate, mortadelas e linguiças, açúcar cristal, biscoitos de consumo popular , molho de tomate, polvilho, vinagre, rações, suplementos alimentares, escovas de dente, fraldas descartáveis, absorventes, suco de frutas e gás de cozinha”. 
Viram como a turma do Aécio está cuidando da inflação?
Cuidando de aumentá-la, claro!

Por: Fernando Brito