Sob a batuta do maestro do impeachment, Eduardo Cunha, já se pode adiantar sem sombra de dúvidas que teremos em pouco mais que uma semana o cadáver da luta política que se trava para tirar Dilma Roussef do poder.
Será em um dos três dias que Eduardo Cunha reservou na agenda da Câmara para votação do pedido de impedimento,certamente e com mais certeza no domingo, 17 de abril, quando multidões irão se concentrar nos gramados diante do Congresso Nacional. E, como há dois lados bem claros nessa corrida louca por desestabilizar o país, o choque entre elas será inevitável.
De antemão podemos atribuir a Eduardo Consentino Cunha, o mais nefasto político brasileiro depois de Auro de Moura Andrade, o senador da presidência vaga com Jango, a responsabilidade por esse desenlace.
Hoje, diante da mobilização multimilionária que se faz a favor do impeachment - a ponto de deputados a favor do golpe desfilarem na Comissão que julga o processo com botons, colares, cartazes e todo tipo de adereço de alto custo - os zumbis que irão defender o afastamento da Presidente, com certeza estarão sujeitos ao efeito-manada e berros das janaínas pascois e paulinhos da força que lá estarão a ulular para uma ação mais tresloucada.
Tivemos prova disso, no episódio em São Paulo do discurso endemoniado de Janaína, a advogada-musa do impeachment.
Quem viver, verá...
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PS - a foto que ilustra este texto é meramente ilustrativa. Ela retratada os atentados terroristas em Paris.