Este quadro mostra bem o que foi a "era FHC", um período tenebroso da vida nacional e que os tucanos e assemelhados insistem em fingir que não existiu. É boa lembrança para hoje e para o futuro.
O quadro e o texto foram publicados no "Tijolaço" do Fernando Brito:
Presente de aniversário para FHC: fosfosol de “alto nível” para sua memória
Autor: Fernando Brito
Como amanhã (hoje) é dia de aniversário de Fernando Henrique Cardoso, meu
gentil amigo Apio Gomes, o mais implacável arquivo do Brasil, mandou-me a
imagem acima.
Com um pedido singelo:
“Já que você ajudou Fernando Henrique a se lembrar de seu passado
sombrio, acho que cabe também relembrar o famoso telefonema de seu
todo-poderoso ministro Mendonça de Barros”.
Atendo, portanto, com a delicadeza que merece o ex-presidente, um
homem de boas-maneiras, cuja vida sempre foi marcada, no plano pessoal e
político, pela transparência e pela modéstia.
Coisa pouca: apenas R$ 1,9 bilhão que, na época, correspondiam ao mesmo montante em dólares.
Hoje, coisa de R$ 4,3 bilhões.
Um pouco mais que os financiamentos do BNDES para a construção de todos os estádios da Copa.
Mas Daniel Dantas merecia: era um rapaz “brilhante”, na definição de Fernando Henrique.
Tanto que “não deu merda”, não é?