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sábado, 31 de agosto de 2013

Precisa dizer mais???

O site do jornal "O Estado de S. Paulo", o conservador órgão dos Mesquitas, publica hoje em seu site matéria que põe por terra toda a falácia que cerca a campanha contra os médicos cubanos trazidos pelo programa "Mais Médicos do governo federal classificando-os "despreparados".

Vai ver que daqui a vinte anos o jornalão paulista siga o que fez o O Globo em relação ao golpe de 64 e faça como seu parceiro em tanta campanha contra o País reconhecendo o óbvio: os médicos cubanos são melhores que os nossos. 


Médicos formados em Cuba lideram aprovações no Revalida

Dos 77 aprovados em 2012, 15 vieram da Escola Latino-Americana, que é é criticada por especialistas

Médicos formados em Cuba foram os mais aprovados no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) em 2011 e 2012. Dos 65 que conseguiram revalidar o diploma em 2011, 13 estudaram na Escola Latino-Americana de Cuba (Elam), assim como 15 dos 77 aprovados em 2012. Os dados são do Ministério da Educação (MEC) e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
A escola oferece curso de Medicina para estudantes de 113 países, incluindo brasileiros saídos de movimentos populares. A instituição, porém, recebe críticas de especialistas e conselhos de Medicina brasileiros, pois seus profissionais têm de fazer um complemento nos estudos para atuar no sistema de saúde cubano. 
Para o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Cid Célio Jayme Carvalhaes, os médicos aprovados no Revalida têm o conhecimento necessário para exercer a profissão no Brasil, apesar das críticas à escola. “Sabemos que, por determinação do governo cubano, os alunos da Elam não podem atuar em Cuba sem o complemento (residência). Mas, se foram aprovados no Revalida, têm o mínimo exigido para atuar no Brasil. Eles passaram, tiveram mérito”, disse.