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sábado, 20 de abril de 2013

Injustiça...





A Editora Abril, aquela da arvorezinha que não mostra a cada revista a quantidade delas abatidas para se fazer mau jornalismo, promoveu o seu 38º Premio Abril de Jornalismo e cometeu, como não poderia deixar de ser vindo da famiglia Civita, mais uma injustiça. 

Ingrata, esquecida do quanto foi beneficiada pelas suas primorosas edições e furos, a editora que não se sabe bem se é paulista, argentina ou calabreza nem sequer se lembrou de dar por premio ao seu melhor editor-informante-araponga e conselheiro, Carlinhos Cachoeira, um mimo na festa em que a "Óia" se esmerou em louvar o próprio umbigo. 

O site Brasil 247 ironizou: 

o próprio Carlinhos Cachoeira não compareceu à entrega do 38º Prêmio Abril. Motivos óbvios, sabemos, mas ninguém fez menção de lamentar a falta. Cachoeira sem dúvida se viu representado entre seus amigos da Abril. Em especial, claro, Poli, que foi chamado ao palco pelo amigão Alcântara. O diretor de redação, coisa de dois anos atrás, atuou com todas as armas para que a fila da sucessão interna que tinha na primeira posição o correspondente em Nova York André Petry fosse furada por uma trinca encabeça pelo diretor da sucursal de Brasília. Três contra um. Petry chegou a afivelar as malas rumo ao NEA – como o Novo Edifício Abril carinhosamente é chamado --, mas necas de pitibiriba. Valeu a lei do nós para nós mesmos, eu e os meus. Ganharam Poli e dois colegas.