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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Déjà vu...


 
Houve tempo em que os jornais e as emissoras de rádio e televisão usavam seus repórteres e redatores em busca da notícia e, o mais que possível, do "furo" que lhes desse a primazia da informação. Esse tempo vai longe e hoje o que assistimos é o verdadeiro funeral da mídia jornalística como instituição confiável.
 
Sobre isso, diz Luciano Martins Costa em análise para o site "Observatótrio da Imprensa" na matéria O círculo dos lugares comuns:
 
"Os chamados jornais de circulação nacional passaram o fim de semana requentando assuntos que a realidade já varria para debaixo do tapete da História, como a questão do preço do tomate e a disputa entre grupos de defesa dos direitos humanos e o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Também houve alguma referência a incidentes causados por históricas deficiências do sistema nacional de infraestrutura e pelo menos um crime de grande repercussão em cada uma das grandes cidades do eixo sul-sudeste."

 Tudo isso nos faz pensar que a comprometida e oposicionaista mída brasileira usa da velha cantilena de infância que dizia "um elefante amola muita gente... dois elefantes amolam muito, muito mais... Três elefantes..."

Haja paciência!!!!!!!!!!!!!!!!!