Uma historinha curiosa circulava na época da Guerra Fria e dava conta dos sonhos ocidentais de um eventual conflito entre a União Soviética e a China que, na visão da OTAN acabaria com os dois países.
Contava a narrativa que "declarada a guerra entre a URSS e os chineses, no primeiro dia os soviéticos prenderam 17 milhões de chineses; no segundo dia esse número subiu para 32 milhões. No terceiro dia O Kremlin em Moscou recebeu um telegrama do primeiro ministro chinês com apenas três palavras: - Vocês se rendem?"
Pois não é que hoje isso se aplica inteiramente ao "senador" Cristovam Buarque, o único político brasileiro vítima de um processo de desvotação por sua posição a favor de impeachment de Dilma Roussef, tudo em troca de um cargo na Unesco o que provocou mais um mico protagonizado pelo único ministro de Lula demitido por telefone e por incompetência.
Cristovam que processar todos os que comentaram, nas redes sociais a sua postura de trair seus próprios eleitores e todos os princípio da democracia ao aderir ao golpe parlamentar deste agosto de 2016. Haja cadeia para o número de brasilienses, candangos e brasileiros que condenaram o trânsfuga travestido de senador.
Eis o que diz a respeito o Site Brasília 247:
Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) montou uma força-tarefa para monitorar as redes sociais e anuncia que calúnias e difamações serão encaminhadas à Justiça; parlamentar, que votou pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, vem sendo chamado de golpista e traidor na internet; "O sectarismo está passando do limite e do bom senso", diz eleCristovam vai à Justiça contra ataques nas redes
Brasília 247 - O senador Cristovam Buarque (PPS-DF)
montou uma força-tarefa para monitorar as redes sociais. Segundo a
Coluna do Estadão, a iniciativa tem como objetivo monitorar as críticas
que o parlamentar vem recebendo por apoiar o impeachment da presidente
eleita, Dilma Rousseff.
Cristovam vem sendo acusado de golpista e traidor nas redes sociais.
Calúnias e difamações serão encaminhadas à Justiça. "O sectarismo está
passando do limite e do bom senso", afirmou o senador.
O antigo partido de Cristovam, o PDT, fechou posição contrária ao
afastamento da presidente Dilma. Antes de a legenda se posicionar
oficialmente contra o impeachment, o senador migrou para o PPS, em
fevereiro, por ter mais chances de ser candidato a presidente da
República em 2018 - o PDT tem o ex-ministro Ciro Gomes (CE) como
pré-candidato.
O PPS foi um dos partidos a favor do afastamento de Dilma e integra o
primeiro escalão do governo do presidente interino, Michel Temer - Raul
Junngmann (PE) é o atual ministro da Defesa.
Leia alguns exemplos de postagens em que leitores respondem a Cristovam no Twitter.