Esta matéria foi publicada pelo "Tijolaço" do Fernando Brito e tem uma denúncia séria contra o homem chamado Luiz Surianni...
“Espera-se que o France FootBall processe o autor da falsificação...
A Copa do Medo”, o falsificador e o terrorismo dos brucutus atucanados
Autor: Fernando Brito
Alertado pelo Diário do Centro do Mundo, fui ler no UOL a história da falsificação da reportagem da France Football sobre ”a Copa do Medo” no Brasil.
“O jornalista francês Éric Frosio, de 36 anos, se surpreendeu ao
saber que uma reportagem que havia escrito sobre a Copa do Mundo no
Brasil para a publicação francesa France Football estava sendo
compartilhada por centenas de milhares de brasileiros na internet. Não
demorou muito, porém, para Frosio se decepcionar ao notar que o texto
que estava sendo compartilhado não tinha nada a ver com aquele que ele
tinha produzido.
Uma falsa versão do texto, que cita frases atribuídas de forma
errada à revista francesa e que, supostamente, mostram problemas do
Brasil, teve mais de 200 mil compartilhamentos no Facebook. “Fiquei
surpreso e chateado. Usaram a credibilidade da revista para passar
ideias erradas, coisas que não escrevemos”, disse Frosio ao UOL Esporte. “Acredito que tenham feito isso com o objetivo de atacar as políticas da presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição.”
E foi mesmo, Éric.
O autor da falsificação foi um cidadão chamado Luiz Surianni, que se
identifica como jornalista formado em Harvard e presidente de várias
entidades, entre elas uma Federação de Centros Espíritas e de Candomblé.
Surianni, um coxinha tardio, é só um exemplo da picaretagem que está
tomando conta da rede – patrocinada por uma direita sem perspectiva
eleitoral – e, pior, da vida brasileira.
Não passa de um imbecil fanático, espumando ódio e fazendo das suas
na periferia das rodas tucanas, que adoram um brucutu sem ética como
ele. Uma rápida pesquisa mostra que o cidadão diz dirigir uma “fundação” que leva seu nome para captar dinheiro “para crianças com câncer, uma empresa de lobby, uma “Imprensa Press Brasil” e outras instituições imaginárias.
O melhor da história toda é que o francês Éric faz uma observação muito interessante, que merece nossa reflexão.
“Com relação à percepção que os estrangeiros têm do Brasil, o
jornalista acredita que a violência seja o assunto mais lembrado. “Nas
outras Copas que cobri, na Alemanha, na França, a gente fica com a ideia
de que é só diversão, futebol e alegria. Aqui também vai ter isso, mas a
violência estará presente”, afirma o repórter. “Essa é a primeira
pergunta que me fazem sobre o Brasil: ‘É violento? É perigoso?’ Achava
que isso estava mudando. Mas esse ano, principalmente no Rio, parece ter
voltado.”
Sim, Éric, está voltando e a origem, se você pensar um pouco, é o
“pacto entre anormais” firmado pela mídia, coxinhas, extrema direita e
oposição.
Eles precisam do medo a que se refere a revista, porque não tem outra
forma de voltar ao poder, senão assustando de todas as formas e sem
nenhuma ética, como você mesmo viu com a falsificação de sua matéria, o
povo brasileiro.