Aleluia!!! Aleluia!!!
Deve ser milagre do mais novo santo da praça ou a editoria do jornalismo do "Jornal das Seis", no início da noite de ontem na GloboNíus, pirou de vez ou ainda se aproveitou da ausência do Ali Kamel... e não cumpriu a pauta de meter o pau no País, criticar essa gentinha de merda e desancar com tudo que se fere ao nosso país.
Sob o comando da sempre correta Leila Sterenberg, o jornal deu longa entrevista com o presidente do Serasa-Experian, Ricardo Loureiro, que falou abertamente sobre o crescimento "nos últimos dez anos" - vale dizer no período de governo Lula e Dilma - que coloca a nova classe média brasileira como se fora o décimo oitavo país do mundo em consumo e economia e o 12º em população...
Foi dia ontem de elogio ao país naquela emissora, por seu canal pago, dos irmãos Marinho. E elogio sem direito aos constante "mas", "mas", e "Mas" da Juliana Rosa a Editora de Economia e sempre pronta a dar más notícias num comportamento editorial que mais parece tentativa da mocinha em ser âncora em emissora em Miami.
Ontem não foi necessário a moderação do analista Jorge Vidor. Leila Sterenberg foi de uma correção nas suas matérias que chegou a assustar.
Ainda bem que a descabela Leilane Das Nóiabarth tá de férias ou coisa que o valha....
Esta é a matéria da Agência Último Instante:
Serasa Experian e Data Popular revelam faces da classe média
Parceria permitirá às empresas, gestores de políticas públicas e agências de marketing conhecer os diferentes perfis da classe C para direcionar ações e produtos
Serasa Experian e Data Popular anunciaram hoje parceria que
levou à criação do mais completo estudo já realizado no Brasil sobre a
classe C: Faces da Classe Média. O levantamento é um retrato acurado dos
perfis
que compões a classe média do Brasil, que vai permitir que empresas,
agências e profissionais de marketing, estudiosos e gestores de
políticas públicas tenham dados para traçar estratégias, desenvolver
serviços e produtos e falar a mesma língua do seu público-alvo.
Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma das mais profundas mudanças de sua história. A pirâmide de classes econômicas se transformou em losango com o crescimento da classe média. Hoje, a classe C, como também é conhecida, é composta por cerca de 108 milhões de pessoas que gastaram mais de R$ 1,17 trilhão em 2013 e que movimentaram 58% do crédito no Brasil.
Hoje, a classe média está mais concentrada na região Sudeste do Brasil, com 43%, seguida de Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%). Para se ter uma ideia, se a classe C formasse um país, seria o 12º em população, com mais habitantes que a Alemanha, o Egito e a França, e a 18ª nação do mundo em consumo, podendo pertencer ao G20. Em 2014, pretende consumir 8,5 milhões de viagens nacionais, 6,7 milhões de aparelhos de TV, 4,8 milhões de geladeiras e 4,5 milhões de tablets, como mostra a tabela abaixo. Mesmo assim, ainda é vista pela maioria das empresas como uma massa única e homogênea. Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular “a classe média deixou de ser um segmento de mercado e para a maioria das categorias se tornou o principal público consumidor. Entender as várias faces deste público é fundamental para que empresas e o poder público desenvolvam estratégias mais eficientes de marketing e comunicação, afinal estamos falando de mais de 100 milhões de pessoas”.
“Faces da Classe Média”, que permitirá às empresas entender e conhecer em detalhe quem são os consumidores emergentes que se tornaram os protagonistas de um mercado interno crescente, onde eles estão, qual o comportamento e intenção de consumo, possibilitando, assim, a otimização de investimentos na busca por nichos da classe média.
“Os perfis revelados pela solução Faces da Classe Média permitem que as instituições tenham uma visão segmentada desses consumidores e possam entender de que forma devem endereçar suas ações, produtos e serviços, criando soluções para os quatro diferentes nichos, que antes eram observados como um único alvo. Isso possibilita empreender novas frentes de consumo e abordar com precisão esses mercados, gerando melhores condições de crédito para o consumidor e movimentando a economia do Brasil”, afirma Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian.
Para a construção da segmentação, essa população foi avaliada sob 400 variáveis, considerando-se informações geográficas, demográficas, creditícias e comportamentais. O resultado de sofisticadas técnicas estatísticas originou a definição dos grupos que compõem a classe média, que representa 54% da população do país e vem crescendo a cada ano, com previsão de que chegue a 58% em 2023, ou seja, 125 milhões de pessoas.
Esse percentual da população brasileira é composto por diferentes perfis, que têm comportamentos distintos de consumo, mas que representa, em todos os casos, satisfação, oportunidade e pertencimento. Os estudos permitiram segmentar a classe média em quatro grandes grupos: Promissores, Batalhadores, Experientes e Empreendedores.
Para dar suporte na definição do alvo e das estratégias de políticas públicas e ações das empresas, a Serasa Experian, líder mundial em serviços de informação, e o Instituto Data Popular, especializado em mercados emergentes, realizaram, durante um ano, estudos inéditos sobre a classe média. Juntos, desenvolveram a solução
Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma das mais profundas mudanças de sua história. A pirâmide de classes econômicas se transformou em losango com o crescimento da classe média. Hoje, a classe C, como também é conhecida, é composta por cerca de 108 milhões de pessoas que gastaram mais de R$ 1,17 trilhão em 2013 e que movimentaram 58% do crédito no Brasil.
Hoje, a classe média está mais concentrada na região Sudeste do Brasil, com 43%, seguida de Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%). Para se ter uma ideia, se a classe C formasse um país, seria o 12º em população, com mais habitantes que a Alemanha, o Egito e a França, e a 18ª nação do mundo em consumo, podendo pertencer ao G20. Em 2014, pretende consumir 8,5 milhões de viagens nacionais, 6,7 milhões de aparelhos de TV, 4,8 milhões de geladeiras e 4,5 milhões de tablets, como mostra a tabela abaixo. Mesmo assim, ainda é vista pela maioria das empresas como uma massa única e homogênea. Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular “a classe média deixou de ser um segmento de mercado e para a maioria das categorias se tornou o principal público consumidor. Entender as várias faces deste público é fundamental para que empresas e o poder público desenvolvam estratégias mais eficientes de marketing e comunicação, afinal estamos falando de mais de 100 milhões de pessoas”.
“Faces da Classe Média”, que permitirá às empresas entender e conhecer em detalhe quem são os consumidores emergentes que se tornaram os protagonistas de um mercado interno crescente, onde eles estão, qual o comportamento e intenção de consumo, possibilitando, assim, a otimização de investimentos na busca por nichos da classe média.
“Os perfis revelados pela solução Faces da Classe Média permitem que as instituições tenham uma visão segmentada desses consumidores e possam entender de que forma devem endereçar suas ações, produtos e serviços, criando soluções para os quatro diferentes nichos, que antes eram observados como um único alvo. Isso possibilita empreender novas frentes de consumo e abordar com precisão esses mercados, gerando melhores condições de crédito para o consumidor e movimentando a economia do Brasil”, afirma Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian.
Para a construção da segmentação, essa população foi avaliada sob 400 variáveis, considerando-se informações geográficas, demográficas, creditícias e comportamentais. O resultado de sofisticadas técnicas estatísticas originou a definição dos grupos que compõem a classe média, que representa 54% da população do país e vem crescendo a cada ano, com previsão de que chegue a 58% em 2023, ou seja, 125 milhões de pessoas.
Esse percentual da população brasileira é composto por diferentes perfis, que têm comportamentos distintos de consumo, mas que representa, em todos os casos, satisfação, oportunidade e pertencimento. Os estudos permitiram segmentar a classe média em quatro grandes grupos: Promissores, Batalhadores, Experientes e Empreendedores.
Para dar suporte na definição do alvo e das estratégias de políticas públicas e ações das empresas, a Serasa Experian, líder mundial em serviços de informação, e o Instituto Data Popular, especializado em mercados emergentes, realizaram, durante um ano, estudos inéditos sobre a classe média. Juntos, desenvolveram a solução
Agência Último Instante