Páginas

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

O ódio que é da Globo...

Noite de 31 de dezembro de 2013. 

A menos de hora e meia da festa da virada para 2014, no "Jornal das Dez" da GloboNíus, a apresentadora chama para o comentário de síntese do ano no campo político e anuncia Nerval Pereira, o "o imortal" - não se sabe bem imortal para quem - o colunista da emissora e do jornal dos irmãos Marinho que se especializou em depreciar o Brasil e os brasileiros, posicionando-se voz e intérprete de suas elites. 


Com expressão carrancuda, voz bem postada, Nerval - nós nos recusamos a chamá-lo Merval em respeito aos mervais do mundo afora  e Nerval revela bem sua índole - começa o mais virulento discurso de ódio a um partido que jamais assisti em toda a minha vida de mais de cinquenta anos de telespectador desde os tempos da TV em preto e branco...

Nerval espumava ódio. Ódio rasteiro, aberto, agressivo e chocante... 

Essa foi a imagem da GloboNíus para seus milhões (???) de telespectadores num momento de confraternização e solidariedade como o é o daqueles que antecedem a virada do ano. 

Solidariedade e confraternização não para os Nervais e para um povo que se rebela contra a emissora e pede: mata que é da Globo!!!