A notícia...
A notícia no O Globo Online:
Galeão é privatizado por R$ 19 bilhões, valor maior que o da área de Libra, no pré-sal**
Consórcio formado pela Odebrecht e por empresa de Cingapura venceu o leilão com ágio de 294%. Já o aeroporto de Confins, em Minas, ficou com a CCR, que ofereceu ágio de 66% sobre o lance mínimo
A mesma notícia na Folha e no Estadão:
Folha de S. Paulo:
Leilão dos aeroportos do Galeão e Confins tem ágio de 251%
Consórcio formado pela Odebrecht arremata Galeão por R$ 19 bi: Confins ficou com a CCR
O Estado de S. Paulo:
**Governo arrecada R$ 20,8 bilhões com leilão de Galeão e Confins
Com oito propostas e cinco consórcios, ágio médio chega a 251%; Galeão foi arrematado por consórcio liderado por Odebrecht; consórcio liderado por CCR levou Confins
A realidade:
CONCESSÃO, SIM!!!
O governo acaba de arrecadar 20,8 bilhões de reais com a concessão dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte.
O valor representa ágio – ou seja, diferença entre os 5,9 bilhões de reais do lance mínimo inicial e o total arrecadado – de 251%.
Para quem ainda não entendeu, vamos explicar de novo. Concessão NÃO É privatização.
Na privatização, o patrimônio do Estado passa inteiramente para domínio privado. E o governo só recebe o valor arrematado no leilão.
Na gestão FHC, por exemplo, o dinheiro da venda da mineradora Vale do Rio Doce escorreu para o ralo da dívida pública nominal.
Já na concessão, o governo concede licença para exploração, mas o patrimônio continua com o Estado.
Por este modelo, além do maior lance alcançado no leilão, o governo recebe diferentes participações e os recursos são revertidos em investimentos para o Brasil.
Lembra da cifra de 20,8 bilhões de reais, lá em cima, referente à arrecadação com os leilões do Galeão e de Confins?
Dizem respeito à concessão dos terminais por 25 e 30 anos, respectivamente, prorrogáveis por mais 5 anos cada.
Valor que passa bem ao largo dos 3,3 bilhões de dólares de quando FHC vendeu a Vale, em 1997.
Em 2011, o valor de mercado da maior mineradora de ferro do mundo era de 190 bilhões de dólares.
E o Estado ficou de mãos abanando.
O governo acaba de arrecadar 20,8 bilhões de reais com a concessão dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte.
O valor representa ágio – ou seja, diferença entre os 5,9 bilhões de reais do lance mínimo inicial e o total arrecadado – de 251%.
Para quem ainda não entendeu, vamos explicar de novo. Concessão NÃO É privatização.
Na privatização, o patrimônio do Estado passa inteiramente para domínio privado. E o governo só recebe o valor arrematado no leilão.
Na gestão FHC, por exemplo, o dinheiro da venda da mineradora Vale do Rio Doce escorreu para o ralo da dívida pública nominal.
Já na concessão, o governo concede licença para exploração, mas o patrimônio continua com o Estado.
Por este modelo, além do maior lance alcançado no leilão, o governo recebe diferentes participações e os recursos são revertidos em investimentos para o Brasil.
Lembra da cifra de 20,8 bilhões de reais, lá em cima, referente à arrecadação com os leilões do Galeão e de Confins?
Dizem respeito à concessão dos terminais por 25 e 30 anos, respectivamente, prorrogáveis por mais 5 anos cada.
Valor que passa bem ao largo dos 3,3 bilhões de dólares de quando FHC vendeu a Vale, em 1997.
Em 2011, o valor de mercado da maior mineradora de ferro do mundo era de 190 bilhões de dólares.
E o Estado ficou de mãos abanando.
Dá para acreditar quando o O Globo dá uma notícia???