COMO O MINISTÉRIO PÚBLICO PROTEGEU OS TUCANOS
Procurador Rodrigo de Grandis engaveta oito ofícios do Ministério da
Justiça que pediam apuração do escândalo do metrô de São Paulo e
prejudica o andamento das investigações
Claudio Dantas Sequeira e Alan Rodrigues
Revista ISTOÉ
Apareceu um escândalo dentro do escândalo de corrupção em contratos de
energia e transporte sobre trilhos de São Paulo que atinge em cheio os
governos do PSDB. ISTOÉ descobriu que o procurador Rodrigo de Grandis
engavetou desde 2010 não apenas um, como se divulgou inicialmente, mas
oito ofícios do Ministério da Justiça com seguidos pedidos de cooperação
feitos por autoridades suíças interessadas na apuração do caso
Siemens-Alstom.
Ao longo de três anos, De Grandis também foi contatado
por e-mail, teve longas conversas telefônicas com autoridades em
Brasília e solicitou remessas de documentos. Na semana passada, soube-se
que, devido à falta de cooperação brasileira, o Ministério Público
suíço decidiu arquivar a investigação contra três dos acusados de
distribuir propina a políticos tucanos e funcionários públicos.
Em sua
única manifestação sobre o caso, De Grandis alegou que sempre cooperou e
só teria deixado de responder a um pedido feito em 2011, que teria sido
arquivado numa “pasta errada”. Mas sua versão parece difícil de ser
sustentada em fatos.
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COMO O MINISTÉRIO PÚBLICO PROTEGEU OS TUCANOS
Claudio Dantas Sequeira e Alan Rodrigues
Revista ISTOÉ
Apareceu um escândalo dentro do escândalo de corrupção em contratos de energia e transporte sobre trilhos de São Paulo que atinge em cheio os governos do PSDB. ISTOÉ descobriu que o procurador Rodrigo de Grandis engavetou desde 2010 não apenas um, como se divulgou inicialmente, mas oito ofícios do Ministério da Justiça com seguidos pedidos de cooperação feitos por autoridades suíças interessadas na apuração do caso Siemens-Alstom.
Procurador Rodrigo de Grandis engaveta oito ofícios do Ministério da
Justiça que pediam apuração do escândalo do metrô de São Paulo e
prejudica o andamento das investigações
Claudio Dantas Sequeira e Alan Rodrigues
Revista ISTOÉ
Apareceu um escândalo dentro do escândalo de corrupção em contratos de energia e transporte sobre trilhos de São Paulo que atinge em cheio os governos do PSDB. ISTOÉ descobriu que o procurador Rodrigo de Grandis engavetou desde 2010 não apenas um, como se divulgou inicialmente, mas oito ofícios do Ministério da Justiça com seguidos pedidos de cooperação feitos por autoridades suíças interessadas na apuração do caso Siemens-Alstom.
Ao longo de três anos, De Grandis também foi contatado
por e-mail, teve longas conversas telefônicas com autoridades em
Brasília e solicitou remessas de documentos. Na semana passada, soube-se
que, devido à falta de cooperação brasileira, o Ministério Público
suíço decidiu arquivar a investigação contra três dos acusados de
distribuir propina a políticos tucanos e funcionários públicos.
Em sua
única manifestação sobre o caso, De Grandis alegou que sempre cooperou e
só teria deixado de responder a um pedido feito em 2011, que teria sido
arquivado numa “pasta errada”. Mas sua versão parece difícil de ser
sustentada em fatos.
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