Depois da apertada vitória sobre a oposição, o novo presidente da Venezuela, Nicolas Maduro parece ter chegado ao ponto de reagir com clareza à armação norte-americana de um golpe travestido de legitimidade como já aconteceu em Honduras e no Paraguay.
A Agência Carta Maior analisa em profundidade essa mudança que, sem trocadilho, amadurece a democracia naquele país.
Em três pronunciamentos feitos em cadeia de rádio e televisão em horários diferentes,o presidente eleito da Venezuela afirmou que vai usar ‘mão dura contra o fascismo’. Ele avisou que seu governo não reconhecerá governadores que o considerem ilegítimo – Capriles governa Miranda – e acusou os EUA, um dos poucos países que não reconheceram sua vitória – de financiar a oposição.
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