O inefável Dom Fernando Henrique Cardoso, o ex-futuro Barão do Higienópolis, deita falação para mentir mais uma vez sobre o seu deplorável período de governo quando quebrou o Brasil três vezes, doou patrimônio nacional a estrangeiros e jogou o país no maior descalabro econômico da sua história recente.
E o pior, incorpora o período presidencial de Itamar Franco, de 1992 a 1994 ao seu período de governo para dizer que o crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do pais "em seu período de governo foi maior que o do PT"...
Se não bastasse ter se apropriado do Plano Real que foi concepção totalmente conduzida pelo mineiro Itamar Franco, agora se apropria da própria figura de Itamar e o faz uma espécie de "FHC II" como se valessem comparações entre os dois primeiros anos de implantação do real por moeda e a consequente mudança de patamar na qualidade de vida do brasileiro com o que veio depois já em seu governo.
Seria muito bom se alguém lembrasse ao novo IMORAL da Academia que quem governou o Brasil entre 1992 e 1994 foi o senhor Itamar Augusto Cautiero Franco e não ele, o Procriador de Terras de España e que, o verdadeiro criador do real a quem se deve creditar parte da melhora dos índices de IDH no período, ficando o resto, aí sim, com sua lastimável figura.
Eis a matéria do Site Brasil 247 em que o pai de filho alheio assume mais uma coisa que é dos outros:
Texto integral: http://www.brasil247.com/pt/247/poder/110071/Verdades-sempre-vencem-propaganda-populista.htm"Verdades sempre vencem propaganda populista"
Ex-presidente Fernando Henrique celebra maior crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) durante a década de seu governo, na comparação com o crescimento do índice ao longo da década em que o País foi comandado pelo PT; "Verdades da História sempre vencem a propaganda política populista", escreveu FHC em seu perfil no Facebook: "Entre 1991 a 2000, período que contempla o lançamento e a consolidação do Plano Real, o IDHM cresceu 24,4%", descata PSDB; "Já entre 2000 e 2010, década marcada pela chegada do lulismo ao poder, a evolução foi de 18,8%", comparam os tucanos